Marília Calderón

Se quero me matar

Álvaro, criação poética de Campos conscientemente inconscientes, já teve, por acaso, entranhas? foi, sempre, meramente memória e também você será esquecido como a própria memória, quando já não houver mais quem lembre. ser, por tão pouco, cansa gera náusea, angústia, insônia ainda assim, não quero me matar. não que me falte propriamente vontade, e tampouco […]